18/10/2019

Viagem de 2019 (2)

Em 26.9, quando me encontrava em Rio Branco, fiz um post sobre a primeira parte da atual viagem que começou pela Amazônia e irá finalizar com minha volta ao Nordeste. Até ali, já havia percorrido 4.265 km. Parece mentira, mas isso já faz 3 semanas! (rsrs) Me parece válido então dar uma atualizada.

Fiquei no Acre até o dia 3.10, partindo então para Porto Velho, onde fiquei até o dia 7, segunda. Enquanto no Acre fiz algumas filmagens (além de fotos do centro antigo e da área natural junto à UFAC), em Rondônia apenas descansei e aproveitei a internet do hotel (nesta viagem não tenho tido sorte com conexão, tive internet razoável em Boa Vista, boa em Porto Velho e Palmas e beirando o inexistente em Rio Branco e Cuiabá). 

Cheguei à capital do Mato Grosso na terça, 8, véspera da exibição do meu curta Visitando os Tukano-Dessana no MISC. Estavam previstas duas sessões, mas a primeira, à tarde, para escolas, não aconteceu. Tivemos uma sessão única, portanto, no começo da noite da quarta, 9. No domingo, 13, parti para Palmas, em duas etapas: primeiro, de Cuiabá a Goiânia, onde cheguei no dia seguinte, esperando algumas horas o ônibus para a capital do Tocantins, onde estou desde anteontem. 

Tem chovido muito em Palmas, atrapalhando meus planos de fazer fotos dos parques e/ou praias da cidade. De todo modo, ainda tenho um evento em Paraíso (TO) no sábado, 19: nova exibição do curta Visitando..., desta feita na Oficina Geral, o mesmo lugar onde fiz a primeira mostra dos curtas d'As Tias do Marabaixo fora do Amapá. No dia seguinte, parto para Maceió, onde devo chegar na terça, 22, concluindo a viagem, após navegar e rodar aproximadamente 10.014 km por sete estados (além dos citados neste post, Pará e Amazonas; não conto Goiás porque não cheguei a sair da rodoviária, ao contrário do que aconteceu em Manaus, nem Alagoas porque a viagem encerra na minha chegada lá). É a terceira viagem em que percorro mais de 10 mil km e a feita em menor tempo (de Belém a Maceió serão apenas 41 dias, as outras levaram mais de 5 meses) - além de muito possivelmente ser a última nestes moldes. Bora ver. 

Nessa segunda etapa, tenho feito menos fotos ainda que na primeira, mas posso destacar a série de fotos que fiz com o celular em Cuiabá, a maioria sendo publicada quase de imediato no Instagram - em especial esta que fiz de um detalhe da Igreja de Nosso Senhor dos Passos, em frente ao MISC, com a lua crescente, horas antes da exibição do curta.

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