16/03/2023

A Semana nº 161

  • Em 25 de fevereiro, criei minha conta no Privacy. A ideia é compartilhar lá fotos dos ensaios sensuais e poemas eróticos (meus, ou mesmo de consagrados poetas brasileiros). Meu perfil lá ainda se encontra gratuito e pode ser acessado através deste link - se você não tem ainda uma conta no Privacy, pode criar clicando aqui

  • A ideia de levar meu trabalho para essa plataforma brasileira está associada à minha saída de sites (mais ou menos) similares internacionais, e onde raramente fotógrafos da América do Sul se destacam: o Purple Port, do qual saí em 26 de fevereiro, e o Only Fans, de onde saí hoje, quinta, 16. Fiz várias tentativas de ser verificado no Only Fans, única forma de você conseguir monetizar seu conteúdo por lá (e, em última análise, a única justificativa para estar lá, na minha opinião); na última, além de não aprovarem mais uma vez minha documentação, o site me acusou de distribuir conteúdo de terceiros, o que não seria permitido - e, de resto, impossível, já que nem mesmo o meu próprio conteúdo eu estava podendo distribuir. Bizarro.
  • No mesmo dia, mandei minha documentação para o Privacy e fui aprovado em 24 horas.  ;)


  • Na sexta, 10, finalizei a publicação em meu site do ensaio feito ano passado com a modelo alagoana Larissa Nayane (foto acima) - veja as fotos clicando aqui.

14/02/2023

A Semana nº 160

  • Em 25 de janeiro, enviei a duas pessoas via Direct a foto de uma das capas novo álbum da cantora norte-americana Lana Del Rey, Did You Know That There's a Tunnel Under Ocean Blvd, com lançamento previsto para março. Imediatamente o Instagram excluiu a imagem das mensagens e voltou a me ameaçar com a perda da conta, mesmo que esta advertência não tenha ficado visível depois na aba 'Status da conta'. Eu não sabia, mas a mesma foto fora excluída de uma postagem no Instagram da própria Lana, no dia 13. Aqui uma publicação da Revista Monet sobre a capa e a polêmica.

  • Em 27 de janeiro, fui informado por e-mail de que tive um poema incluído no livro As Veias Populares da Poesia Brasileira. A obra reúne textos de todos os poetas selecionados para a 2ª Intervenção Poética Nacional, realizada em várias cidades do Brasil em abril do ano passado (falei disso aqui). O e-book pode ser adquirido a R$ 16 no site Eduzz (estou apenas divulgando, não tenho participação nas vendas da referida obra). É a primeira coletânea a incluir poema meu desde o lançamento do volume 4 da antologia Poeta, Mostra a Tua Cara, no distante ano de 1992 (falei disso nas minhas Memórias Poéticas).


  • Em 3 de fevereiro, lancei no site meu 12º livro, o 2º inteiramente de fotopoemas: Rapidola 1 - Conselhos Poéticos. Nos dias anteriores, fiz uma espécie de pré-lançamento virtual, abrangendo as seguintes ações:
  • 29.1 - primeira divulgação da amostra do livro, através de um short no YouTube
  • 30.1 - a amostra é divulgada como Reels no Instagram e gif no Twitter
  • 31.1 -  começo a contar a história de algumas das páginas do livro no Twitter

  • Em 1 de fevereiro, o lançamento da obra foi notícia no Blog da Mary, de Macapá

  • Também em 3 de fevereiro, meu livro de fotopoemas anterior, Rapidola (um aperitivo) passou a ser distribuído por meio de download grátis em meu site. 

  • E na sexta, 10, publiquei no site a quarta parte do ensaio realizado no ano passado com a maravilhosa modelo alagoana Larissa Nayane (à direita). A publicação aprofunda as experimentações com imagens (feitas durante a própria captação das imagens, e não na pós-produção) que quero cada vez mais tornar parte da minha obra fotográfica. Para ver o ensaio completo, clique aqui.


03/02/2023

Rapidola 1 - Conselhos Poéticos: explicando tu-do!

Desde a meia-noite desta sexta, 3, está disponível para compra na Hotmart o meu novo livro Rapidola 1 - Conselhos Poéticos. OBS: a partir de 1.2.24, o livro passa a ser disponibilizado gratuitamente.

  • E se quiser saber como foi o processo da montagem (sim, livro se monta!) da obra, pode ler tudo aqui

Esse post é para os esclarecimentos que geralmente as pessoas pedem em relação ao formato e-book, e também algumas outras coisas que julguei interessante contar. Se sua dúvida não estiver respondida abaixo, comente o post ou fale comigo através da página de Contato.

OBS: partes do post que falavam sobre a compra do livro foram suprimidas a partir do momento em que ele passou a ser oferecido gratuitamente.









30/01/2023

"Rapidola 1 - Conselhos Poéticos", meu primeiro lançamento de 2023

No dia 3 de fevereiro, uma sexta, lanço oficialmente meu segundo livro de fotopoemas (e 12º contando todos, desde os livros impressos saídos ainda na adolescência): Rapidola 1 - Conselhos Poéticos. Uma amostra gratuita já está disponível no meu site, contendo capa, contracapa, nota de abertura, minibio e os nove primeiros poemas. Para baixar a amostra em PDF, clique aqui.

Este e-book contém 56 poemas, cada um deles publicado junto com uma foto que dialoga com o texto (SPOILER: nem sempre o reforçando), estimulando a reflexão por parte de quem lê. Isso aliás eu já faço habitualmente, mas é claro que faz total sentido numa obra cujo subtítulo é Conselhos Poéticos

Mas enfim, a quem eu estaria tentando aconselhar? Não tenho nenhuma pretensão de me considerar um ser iluminado; os conselhos contidos nos poemas são dirigidos, primordialmente, a mim mesmo. Mas pode ser que sirvam para você também, por que não? De todo modo, ao selecionar o material para este lançamento, tive sim a preocupação de não incluir poemas que, tendo um formato de "conselho" (ou seja, que basicamente usem o modo imperativo), fossem apenas trocadilhos ou 'a piada pela piada' (não que eu esteja renegando esse aspecto da minha poética, muito antes pelo contrário). Mas é preciso que se diga que (ao menos na minha experiência de escrita) o livro vai assumindo aos poucos, enquanto é montado, uma certa característica e você percebe que um poema como "Não tire onda, os surfistas agradecem" não cabe na mesma obra onde você diz coisas como "Não coadjuve, protagonize."

Talvez você possa estranhar o termo "montado" para se referir a um livro - e eu entendo, afinal "montagem" parece se referir a Cinema. E sim, é um processo similar, guardadas as diferenças entre Cinema e Literatura. Eu já estava consciente de fazer montagem ao juntar, por exemplo, o já citado poema "Não coadjuve, protagonize.", que escrevi em Belém em 2011, com esta foto tirada em São Luís cinco anos depois - o resultado você vê abaixo e também na amostra do livro (já baixou? O link tá ali em cima te esperando!).



Porém, ao assistir no ano passado um depoimento do grande poeta Manoel de Barros na série documental Paixão pela Palavra (assista no YouTube), soube que ele também usava o conceito de montagem em sua poesia, de forma mais ampla. Ele escrevia seus poemas (ou, segundo ele, "frases") diariamente, e ao se preparar para publicar um livro, reunia uma série de frases e ia montando os poemas - cortando, juntando, reescrevendo. Saber disso acabou servindo para me libertar do que depois notei ser um excessivo apego à forma original como eu escrevera cada poema. Reescrevi vários, juntei alguns e inclusive fiz uma introdução em prosa ao poema que abre o livro; por se referir a um fato específico, ocorrido já há muitos anos (o que em Poesia se chama "versos de circunstância"), ele ficaria incompreensível sem esta introdução, e possivelmente eu acabaria por descartá-lo. 

A maioria dos textos que compõe o livro já havia sido divulgada (a maioria em texto, alguns poucos em vídeo) no meu site, neste blog e em redes sociais - Facebook, Instagram, Twitter e Whatsapp. Apenas quatro eram totalmente inéditos. Já a imensa maioria das fotos está vindo a público pela primeira vez. Ou seja, embora algumas pessoas já pudessem conhecer os textos, este conjunto de fotopoemas, montados, é totalmente inédito, em livro ou qualquer outra mídia. A única exceção é o poema da página 9, que foi veiculado, exatamente com o layout apresentado no livro, no perfil do Instagram @numpapeldepao, mantido pela poeta mineira Lilian Cardoso (que aliás foi quem escolheu 'a cara' com que o poema ficou). 

Essa transformação do poema, ganhando novos significados ao ser acoplado a uma foto, para mim é fundamental, e (talvez) em última análise o que me motiva a publicar coletâneas dos meus textos em livros que eu vá colocar à venda. Eu ao menos não acharia certo simplesmente pegar textos que já possam ser lidos ou assistidos online de graça e publicá-los, sem diferencial algum, num livro que só poderá ser lido mediante pagamento. Mas, como já disse antes, não tenho nenhuma pretensão de me considerar um ser iluminado, então não tenho nada contra autores que assim procedam: meus conselhos (contidos nos poemas ou em textos como este) são dirigidos, primordialmente, a mim mesmo.

Para baixar o livro gratuitamente, clique aqui 

17/01/2023

A Semana nº 159

  • Em 16 de dezembro de 2022, publiquei a última atualização do site no ano, com a segunda parte do ensaio feito em outubro com a modelo alagoana Larissa Nayane em Maceió. 

  • Em 20 de dezembro, meu e-book Rapidola (um aperitivo) voltou a ser comercializado com exclusividade na Hotmart. 


  • Em meio a tudo isso, fui avançando nos trabalhos para meu próximo livro, o 2º de fotopoemas e 12º no geral. Em 30 de dezembro, concluí todas as artes a serem incluídas. Em 2 de janeiro de 2023 - exatos dois anos após o lançamento do Rapidola (um aperitivo) -, concluí o livro como um todo; só faltavam a rigor o texto de introdução e minha minibio ao final. E na quarta, 11, recebi o número de ISBN da nova publicação. Em breve divulgarei amplamente a data do lançamento. 

  • Desde 9 de janeiro, estou divulgando nas minhas redes sociais (Twitter e Instagram) um livro por semana, escolhidos entre os listados na página Livros daqui do blog. Semana passada foi o já bem citado neste post Rapidola (um aperitivo). E desde ontem, segunda, 16, é Flores do Caos, escrito por Cláudio Macagi e editado por mim. Estas obras são escolhidas dentre as listadas na página Livros daqui do blog (e que tem uma versão mais resumida na página de Livros do site). 

  • E na sexta, 13, estrearam no site duas páginas: a já mencionada de Livros e outra de Artigos. Dias atrás vi uma semelhante no site de uma escritora e resolvi fazer também, destacando alguns textos que fiz para este blog ou para outros sites, mas claro mantendo a proposta que adotei desde o início do site de não ter textos longos (quer textão? Vem pro blog). Assim, na página citada você encontra links para a publicação original dos meus artigos. E nesse dia entrou no ar também a terceira parte do ensaio com Larissa Nayane (foto abaixo). Desta vez, ela posou vestindo biquíni e papel celofane colorido. Nossa inspiração foi o ensaio de Henrique Gendre com a cantora Anitta para a V Magazine de julho de 2020. Veja nosso ensaio completo no site.


  • Adendo 19.1.23: Pela primeira vez desde 2017, deixo de publicar no começo de um ano o balanço do anterior (os que fiz você pode ler aqui). Nos últimos anos fui gradativamente deixando de participar de editais nas áreas de Fotografia e Literatura e festivais de Cinema. Todos estes eventos, além de concederem premiações (troféus e/ou dinheiro), podem ainda ajudar a levar o trabalho de um artista ao público, por meio de exposições, publicações ou exibições públicas, respectivamente. As vezes em que eu era selecionado nesses eventos e premiações eram assim o principal assunto dos tais Balanços; cessada a causa, portanto, era de se esperar que cessasse o efeito. Creio já ter abordado aqui a causa de não mais participar; se ainda não o fiz, farei em breve. E, claro, basicamente naqueles textos de Balanço, afora uma que outra reflexão ensejada por algum fato específico, eu apenas agrupava em outra "embalagem" o que vocês já puderam saber ao longo do ano nestes posts "A Semana". 
  • Outro tema que era bastante abordado nos Balanços ou, por vezes, merecia texto próprio, eram minhas viagens. Isso fazia sentido quando eu passava em média cinco meses por ano em Belém, outro tanto em Maceió, e viajava nos intervalos dessas temporadas. Na medida em que eu cada vez menos vá passar grandes períodos no mesmo local, e estar viajando seja mais rotina do que exceção, já não vejo tanto motivo para que isto seja mencionado.