29/04/2019

A Semana nº 78

  • Desde sexta, 26, não tenho mais produtos à venda na Casa do Artesão (Macapá). Para adquiri-los, acesse o link de minha Lojinha Virtual.

  • No domingo, 5 de maio, camisetas com fotos minhas estarão à venda no 1º Mega Bazar "É o Bicho", na Escola Antônio Barbosa (Rua Novo Horizonte, bairro Santa Inês, Macapá), no horário de 9 às 18h. 

  • Este é o 400º post deste blog.
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ESTATÍSTICAS DO MEU INSTAGRAM

  • Estou com 2.442 seguidores, sendo 73 a mais do que na semana anterior (de 15 a 21.4).  Meu perfil recebeu 568 visitas de 22 a 28.4, sendo 137 na quinta, 25, e 56 no sábado, 27.

  • 5.792 contas descobriram meu perfil na semana, sendo 1,9 mil na terça, 15. No sábado, 27, foram apenas 197. 



  • Publiquei 145 conteúdos novos na semana, 43 a mais que na anterior. A mais vista foi esta foto da modelo amapaense Emile Brown Abdon, publicada na segunda, 23, e vista 362 vezes. 

  • Meu público segue concentrado nas seguintes cidades: Macapá com 15% (anteriormente eram 16), Belém 12% (semana passada eram 13), Maceió 12% (subiu, antes eram 11), São Paulo com 6% e a cidade alagoana de Murici com 2%. Os números refletem uma perda de seguidores nas capitais do Norte e um crescimento concreto em Alagoas, nas duas cidades incluídas. Já entre os países, o Brasil se mantém na liderança, agora com 92%  (eram 91%), seguido por Estados Unidos (1%), Argentina, Nigéria e Índia (menos de 1% cada). 

  • Na divisão por gênero, as mulheres continuam na liderança absoluta, com 71%. Em relação à faixa etária, o predomínio é de quem tem entre 25 e 34 anos, tanto na média geral (37%) quanto entre os homens (41%). Entre as mulheres, o predomínio é da faixa de 18 a 24 anos (38%, um ponto percentual a mais que na semana anterior). 

  • Apenas no sábado, 27, tive uma média de 1,5 mil seguidores online; nos outros dias da semana, sempre foram 1,6 mil, concentrados na quinta, 25, e na sexta, 26. 

  • Segundo o Gerenciador de Anúncios do Facebook, desde o dia 1º, meu maior público interagindo com promoções é às 21h (7,60%), seguido pela faixa das 22h (7,11%). Os estados que mais estão reagindo a meus anúncios são o Amapá (11,12%) e a Bahia (8,96%). 

26/04/2019

Arquivo 2017: Inquietações de Ana Lira

Em texto recente ("O todo é maior que a soma das partes"), relatei como concluí, a partir de reflexões durante a realização da minha exposição As Tias do Marabaixo em Belém (março-abril/17), que uma exposição, além de ser uma reunião temporária de obras de arte é, ela própria, uma forma de arte. Nesse texto, quero falar como aprendi com a fotógrafa pernambucana Ana Lira que uma exposição pode ser muito mais que uma reunião de obras de arte (sejam quadros, fotografias, esculturas) reunidas numa galeria num período X de tempo. 

Conheci Ana anos atrás, durante a realização de um Intercom (Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação) em Belo Horizonte - se não me engano numa palestra sobre pirataria musical na internet (eram os tempos da Napster), em que ao final o palestrante, que não poupara saliva para condenar o que considerava uma prática ilegal, acabou confessando que também baixava seus MP3s...Ana também chegou a me entrevistar para o extinto site Rabisco, de Recife, sobre o interesse em que o Ministério da Cultura teve, na gestão Gilberto Gil, de me incumbir de continuar as pesquisas de Bernardo Alves sobre aspectos indígenas da origem do samba. Mais tarde, foi a Ana que repassei minhas primeiras câmeras fotográficas de filme, duas Zenit, uma delas a que comprei em 1991! (e que, segundo ela me disse pelo chat do Facebook, ainda funcionava em junho de 2015!!!). Enfim, embora não nos vejamos ou falemos com frequência, Ana é uma pessoa que admiro muito, e fiquei muito feliz ao saber que meu retorno a Belém coincidia com uma estada prolongada dela por aqui, em virtude da realização da etapa Norte da itinerância de sua exposição Não-Dito. Contemplada em edital nacional (Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2015), Não-Dito ficou em cartaz de 11 de janeiro a 24 de fevereiro de 2017, no MABEU (Museu de Arte Brasil-Estados Unidos), que funciona junto ao CCBEU (Centro Cultural Brasil-Estados Unidos).

O edital garantia a exposição em si e a edição do catálogo relativa à etapa de Belém; porém Ana entendeu necessário ir além e se programou para estar na capital paraense durante todo o período da mostra. Aliás, ela chegou ainda antes, participando de atividades na Associação FotoAtiva perto do Natal do ano passado. 


Ana Lira (de amarelo) conversa
com visitantes da exposição
- 16.2.17


A permanência prolongada da artista na cidade acabou sendo fundamental para a concretização de uma série de atividades paralelas, inserindo a proposta da exposição na comunidade local de uma forma que eu nunca havia visto, nem suspeitava ser possível. Além de algumas oficinas de confecção de máscaras (uma delas aparece na foto ao lado), as principais atividades foram as do chamado "grupo de leitura", que se reunia aos sábados à tarde. Num deles, Ana e a equipe que trabalhou na exposição fizeram uma marcha que saiu da Praça Batista Campos e foi até o MABEU. Em outros sábados, o MABEU foi o ponto de partida para que visitantes da mostra fossem levados até lugares icônicos da capital paraense como o Mercado Ver-o-Peso e o espaço cultural Coisas de Negro, este no distrito de Icoaraci. Em outras ocasiões, o grupo permanecia na galeria, mas debatendo temas que iam muito além da exposição em si. Pessoalmente, não participei de muitos desses encontros, já que desde o final de janeiro voltei a estudar Espanhol, justamente no horário em que eles eram realizados. As ideias de Ana Lira que exponho ao longo do texto vieram desses encontros do MABEU, incluindo uma visitação especial para a imprensa, na véspera da vernissage, e ainda do Café Fotográfico da FotoAtiva de 20 de fevereiro, onde Ana foi a convidada. 

Não-Dito é uma exposição que amplia a proposta do projeto Voto!, que Ana iniciou em 2012 quando desenvolvia imagens para o filme coletivo Eleições: Crise de Representação, que não chegou a ser finalizado. Ana conta que andava pelas ruas do Recife, naquele ano de eleição, pensando: "Se as pessoas sempre manifestam raiva da política, mas seguem votando nos mesmos candidatos, para onde essa raiva está sendo canalizada?". Até que constatou que esta raiva é dirigida ao material de propaganda política, tanto os 'santinhos' (pequenos flyers com foto, nome e número do candidato), quanto os cartazes afixados nas paredes e muros. A partir daí, passou a fotografar materiais onde fosse evidente essa ação deliberada do eleitor em modificar o material original. Conta ela que geralmente primeiro são furados os olhos e rasgada a boca das fotos, seguindo-se depois intervenções variadas. Ao longo do processo, Ana passou a registrar também a ação do tempo sobre o material que, passadas as eleições, permanece esquecido nas paredes, com suas cores sumindo gradativamente (primeiro o vermelho, depois o azul, por fim o amarelo, ficando o cartaz preto-e-branco até que nada mais seja visível). A foto abaixo mostra uma parede onde havia cartazes eleitorais.


Foto da visita de 16.2.17


Depois de circular por cidades do Brasil e também no Porto (Portugal), Voto! teve portanto seu conceito ampliado na exposição Não-Dito, que, segundo a própria Ana, "é uma exposição-plataforma-de-pesquisa-artística criada a partir do Voto!", sendo uma "forma de reintegrar projeto e contexto, ou seja, recolocar as fotografias dos cartazes de propaganda política em diálogo com expressões do cenário que motivaram a sua produção", incluindo trechos do filme Eleições: Crise de Representação e materiais coletados para fim de pesquisa. Em Belém também foi possível ver nas paredes do MABEU diversos panfletos e manifestos distribuídos à população por movimentos sociais, não só do Recife, mas também do Pará. Isso porque, vale frisar, por política Ana entende não apenas a realização periódica de eleições, mas mesmo e até principalmente a expressão direta do próprio povo, via manifestos, marchas e outras formas de reivindicação. 

Outro aspecto que traduz a inquietação de Ana é, na maior parte da mostra, abolir o modelo 'fotografia-impressa-pendurada-na-parede'. Boa parte do espaço do MABEU estava tomada por impressões das fotos dos cartazes políticos em superfícies transparentes de acrílico, nem sempre sendo possível determinar qual seria o lado 'certo' (se é que isso faz algum sentido nesse contexto), e também possibilitando que o visitante se visse refletido na própria imagem contemplada. Em outras galerias onde a mostra foi apresentada, havia paredes de vidro, ampliando ainda mais o conceito, não só permitindo que parte da cidade fosse vista, como também o próprio espaço expositivo tinha seu aspecto modificado  ao longo do dia em função do movimento do Sol. Depois que Ana ressaltou esse aspecto da montagem, no Café da FotoAtiva, voltei ao MABEU para fazer fotos especificamente buscando apreender esse caráter único-transitório-caótico da exposição, contrastando com minha atitude na primeira visita, em que procurei fotografar enquadrando peça por peça, o que acabaria ficando redundante com o próprio catálogo da mostra. Confesso que gostei mais dos resultados dessa segunda sessão. Vou postar algumas fotos de cada dia e convido você a dizer nos comentários qual lhe pareceu melhor, combinado? :)


  • Fotos da primeira sessão - 16.2.17







  • Fotos da segunda sessão - 22.2.17




Os "santinhos" produzidos especialmente para a exposição


  • Em tempo: a fala de Ana no Café Fotográfico me ensejou outra reflexão, mas esta fica para um próximo texto. 
  • Atualização 17.5.17: O "próximo texto" referido no item acima é este: O que te move?

  • Making-off do texto: Publicado originalmente no site Digestivo Cultural, sendo republicado no blog Jornalismo Cultural, ambas as postagens em 24.4.17.

22/04/2019

A Semana nº 77

No sábado, 20, estive cobrindo três eventos aqui em Macapá. Cada um ganhou seu próprio álbum em nossa fan page: 



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ESTATÍSTICAS DO MEU INSTAGRAM

  • Estou com 2.366 seguidores, sendo 70 a mais do que na semana anterior (de 8 a 14.4). Meu perfil recebeu 448 visitas de 15 a 21.4, sendo 84 na sexta, 19, e 48 na quarta, 17.

  • 4.551 contas descobriram meu perfil na semana, sendo 1,5 mil na terça, 15. No sábado, 20, foram apenas 174. 


  • Publiquei 106 conteúdos novos na semana, 35 a mais que na anterior. A mais vista foi esta foto da modelo alagoana Jardy Oliveira na praia da Ponta Verde, em Maceió - feita em 2017 mas inédita até a quinta, 18. Foi vista 360 vezes na semana. 

  • Meu público segue concentrado nas seguintes cidades: Macapá com 16%, Belém 13%, Maceió 11% e São Paulo agora com 6% (n'A Semana anterior eram 5). Desta vez na quinta posição está novamente a cidade alagoana de Murici, com 2%. O Brasil se mantém na liderança entre os países, com 91%, seguido por Estados Unidos (1%), Albânia, Malta e Irlanda (menos de 1% cada). 

  • Na divisão por gênero, as mulheres seguem na liderança absoluta, com 71% (um ponto percentual a mais do que no levantamento anterior). Em relação à faixa etária, o predomínio é de quem tem entre 25 e 34 anos, tanto na média geral (37%) quanto entre os homens (41%). Entre as mulheres, o predomínio é da faixa de 18 a 24 anos (37%). 

  • Uma novidade na média de seguidores online diariamente é que atingi pela primeira vez desde que faço esse acompanhamento sistemático a cifra de 1,6 mil. Mantive essa média de segunda, 15, a quinta, 18. Nos outros dias da semana a média foi de 1,5 mil. 

  • Segundo o Gerenciador de Anúncios do Facebook, desde o dia 1º, meu maior público interagindo com promoções é às 21h (7,49%), seguido pela faixa das 18h (7,03%). Os estados que mais estão reagindo a meus anúncios são a Bahia (9,32%) e o Ceará (8,55%).

18/04/2019

Arquivo 2013: "Só uma fotinho!"

Reinaldo Gianechini no primeiro dia
do Rock in Rio - 13.9.13 (Foto: EGO)

Eu fico imaginando que realmente é difícil alguém que atingiu certo nível de notoriedade conseguir fazer as coisas mais simples do dia-a-dia. Só fico imaginando, porque é improvável que eu fazendo o que faço (escrevendo na internet sobre cultura independente) eu venha a sofrer com o assédio de fãs (risos). Na verdade, a idéia deste artigo é propor uma reflexão a partir de um fato que aconteceu comigo, reforçado por duas publicações recentes sobre o mesmo tema. 

O fato que aconteceu comigo ocorreu perto de 6h30 da manhã do dia 12 de setembro. Eu estava na área de embarque do aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro), esperando o vôo para Belém, quando vi sentar numa cadeira a uns 50 metros de mim o cantor Milton Nascimento e duas mulheres, uma aparentando meia idade, a outra mais nova. Decidi ir até eles pedindo para tirar uma foto com Milton. 

Me aproximei do grupo com o celular na mão para já deixar evidente minha intenção, logo compreendida pela senhora de meia idade, que já foi me desincentivando - "Ah, agora não! Talvez depois!" Respondi que compreendia perfeitamente, e que se não fosse mesmo possível estaria tudo bem. Pouco depois, a senhora saiu para talvez resolver alguma coisa, e não retornou até que fui chamado para o embarque. Ainda olhei na direção de Milton, mas como ele estava de óculos escuros ficava difícil saber se ele estava de fato olhando para mim. De todo modo, nem ele nem a moça que ficara fizeram qualquer menção de que eu me aproximasse, então segui para meu avião. Resisti à tentação de fazer uma foto "roubada", sem que ele percebesse.

Devo dizer que é muito raro que eu peça foto com celebridades que eventualmente encontre. Acredito que, fora do palco, no dia-a-dia, o artista tem direito a seu sossego. Dois dias antes, por exemplo, havia visto o cantor Danilo Caymmi com um amigo numa cafeteria em Copacabana e não pedi para tirar foto (assim como não o fizera quando vi Danilo na área de café da manhã de um hotel em Salvador onde eu também estava hospedado, em novembro de 2007 - se bem que na época eu não tinha celular que tirasse foto). Então o que me fez levantar e pedir a foto a Milton? Não sei. Talvez o fato de que eu admire mais Milton do que Danilo, mas com certeza a convicção de que (o eventual incômodo) seria "rapidinho". Que me parece ser uma das bases do "direito à foto" que os fãs julgam ter. A outra base é justamente a notoriedade do artista. 

Foi isto que gerou um ligeiro incidente ontem, no primeiro dia do Rock in Rio, conforme noticiado pelo site Ego. Reproduzo aqui a republicação do site 180graus.com, ilustrada com a foto que abre este post:

Gianecchini curte show no meio da galera e se nega a posar com fã
'Entende, por favor. Estamos aqui conversando', disse o ator para uma admiradora

Assim que começou o show de David Guetta, Reynaldo Gianecchini seguiu para a pista com uns amigos - entre eles Ildi Silva e Lucas Malvacini - para curtir a apresentação do DJ.

Durante os poucos minutos que permaneceu na pista, o ator foi abordado por alguns fãs, que tiveram que ouvir um "não" do ator, que se recusou a posar para fotos com seus admiradores.

"Imagina se eu paro para tirar foto com todo mundo? É muito chato", disse ele para uma das admiradoras. Para uma fã mais insistente, Gianecchini tentou explicar: "Entende, por favor. Estamos aqui conversando". Após menos de dez minutos na pista, Giane e seus amigos voltaram para o camarote.

E na edição da revista Época que chegou às bancas hoje, há uma crônica, "A síndrome da foto pelo celular", assinada pelo escritor Walcyr Carrasco, autor da atual novela das nove da TV Globo, Amor à Vida, o que mostra que o assunto está mesmo na ordem do dia. Ele narra momentos de constrangimento pelos quais passou, incluindo duas moças que lhe pediram fotos quando ele, em meio a um evento literário no Rio Grande do Sul, tentava apenas... ir ao banheiro (Tive de implorar: "Tenho de ir ou vou fazer xixi na calça."). Carrasco também relata que foi xingado de "metido a besta" por uma senhora que o encontrou no aeroporto, quando ele estava falando ao telefone. Como ele pediu que ela esperasse, foi brindado com o epíteto. O novelista também arrisca uma explicação para o fenômeno: fãs consideram que alguém conhecido ou famoso tem obrigação de posar. E mais: sorrindo!

O fenômeno, que começou quando os telefones celulares passaram a ter câmeras fotográficas com resolução de imagem ao menos razoável (há cerca de dez anos, mais ou menos), parece não ter data para acabar, já que cada vez temos acesso a equipamentos mais modernos, permitindo fotos de resolução sempre melhor. E, hoje em dia, já com a possibilidade de envio direto para sites e redes sociais como Instagram, Facebook, Twitpic etc. Algo impensável há até quinze anos atrás, quando o máximo de incômodo reservado aos artistas era o pedido de fotos após um show, isso se alguém tivesse conseguido entrar com máquina fotográfica. Isto era proibido, por exemplo, no show que Roberto Carlos apresentou em Bento Gonçalves, RS, em maio de 1993. Quem levou máquina precisou entregar na portaria e só teve o equipamento de volta após o show. Não precisei passar por isso, já que deixei a minha em casa. :) 

  • Making-off do texto - Publicado originalmente no Jornalismo Cultural em 14.9.13, motivado pelo encontro (e a "não-foto") com Milton Nascimento.

  • A foto que abre a matéria é creditada ao próprio site EGO na postagem original, com texto assinado por Gabriel Castelo Branco e Tatiana Regadas. Nenhum destes créditos consta da reprodução do texto feito pelo 180graus.com, onde eu o encontrei na ocasião (e onde a foto não mais aparece), razão pela qual acabei não mencionando nenhuma destas autorias. 

  • O Twitpic, para quem não sabe ou não lembra, era uma ferramenta que permitia a postagem de fotos no Twitter, que diferentemente do que ocorre hoje, não tinha esse recurso como nativo. Criado em 2008, o Twitpic foi desativado em 2014, ou seja, no ano seguinte à publicação do meu artigo. Você consegue ver as fotos postadas até 2014 se estiver logado no Twitter, mas o site não aceita fotos novas. 

12/04/2019

A Semana nº 76


  • Ontem estávamos sem wi-fi novamente (esse negócio já tá ficando chato), de modo que a atualização d'A Semana ficou para hoje. A partir da próxima edição, deveremos voltar ao dia habitual e lógico para este post, que é a segunda-feira. Ou seja, A Semana nº 77 deve ir ao ar no dia 22.4.

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ESTATÍSTICAS DO MEU INSTAGRAM

  • Estou com 2.283 seguidores, sendo 34 a mais do que na semana anterior (29.3 a 4.4). Meu perfil foi visitado 364 vezes na semana de 5 a 11.4, sendo 100 vezes na sexta, 5, e apenas 28 na quarta, 10.

  • Meu perfil foi descoberto por 4.307 contas nesta semana, sendo 1,2 mil apenas na terça, 9. Na quarta, 10, haviam sido apenas 424. 

  • Publiquei 53 conteúdos novos durante a semana, 18 a menos que na anterior (inclusive só tivemos #Modelospravcenaltecer na segunda, 8). O post mais visto (285 vezes) foi uma sequência onde flagrei um iratuá-grande caminhando e em seguida levantando vôo, em pleno centro comercial de Macapá, e que postei na quarta, 10. Abaixo, a imagem final. As fotos foram feitas com o celular. 


  • Meu público segue concentrado nas seguintes cidades: Macapá com 16%, Belém 13%, Maceió 11% e São Paulo 5%. Desta vez na quinta posição está Salvador, com 2%. O Brasil se mantém na liderança entre os países, com 91%, seguido por Estados Unidos (1%), Albânia, Peru e Itália (menos de 1% cada). 

  • Na divisão por gênero, as mulheres seguem na liderança absoluta, com 70%. Em relação à faixa etária, o predomínio é de quem tem entre 25 e 34 anos, tanto na média geral (37%) quanto entre os homens (43%). Entre as mulheres, o predomínio é da faixa de 18 a 24 anos (37%). 

  • Tive uma média diária de 1,5 mil seguidores online em todos os dias da semana, com maior concentração de segunda a quarta (8 a 10.4).

  • Segundo o Gerenciador de Anúncios do Facebook, desde o dia 1º, meu maior público interagindo com promoções foi às 21h (7,28%), seguido pela faixa das 23h (7,15%). Outro dado que colhi lá é que os estados que mais estão reagindo a meus anúncios são o Amapá e a Bahia, ambos com 9,98%.  


04/04/2019

A Semana nº 75

ESTATÍSTICAS DO MEU INSTAGRAM


  • Estou com 2.253 seguidores, sendo 23 a mais do que na semana anterior (21 a 27.3). Meu perfil foi visitado 341 vezes na semana de 28.3 a 3.4, sendo 82 vezes na quarta, 3, e 28 no domingo, 31.3 (a velha história de não anunciar aos finais de semana pesando novamente). 

  • Meu perfil foi descoberto por 9.193 contas nesta semana, sendo 3,7 mil apenas na segunda, 1. Na sexta, 29, haviam sido apenas 685. 

  • Publiquei menos: 75 conteúdos novos na semana, 46 a menos que na anterior. O recorde de acessos foi com esta foto da escritora Prsni Nascimento, que postei na terça, 2, e foi vista 352 vezes. 


  • Meu público segue concentrado nas seguintes cidades: Macapá com 16%, Belém 13%, Maceió 11% e São Paulo novamente com 5% (um ponto a menos que na semana anterior). Murici, em Alagoas, continua na 5ª posição, com 2%. O Brasil se mantém na liderança entre os países, com 91%, seguido por Estados Unidos e Reino Unido (1% cada), Albânia e Nigéria (menos de 1% cada). 

  • Na divisão por gênero, as mulheres retornaram ao patamar anterior, de 70% do meu público (1 ponto percentual a mais em relação à semana passada). Em relação à faixa etária, o predomínio é de quem tem entre 25 e 34 anos, tanto na média geral (38%) quanto entre os homens (42%). Entre as mulheres, o predomínio é da faixa de 18 a 24 anos (37%). 

  • Tive uma média diária de 1,5 mil seguidores online quase toda a semana, com exceção do domingo, quando foram 1,4 mil. Os dias de maior concentração foram a quinta, 28, e de segunda a quarta (1 a 3.4).

  • Segundo o Gerenciador de Anúncios do Facebook, desde o dia 1º, meu maior público interagindo com promoções é às 17h (8,72%), seguido pela faixa das 22h (7,32%).