29/01/2019

A Semana nº 69

  • Ontem, publiquei nos Stories do Instagram uma sequência de texto-em-imagens explicando todos os pacotes de Ensaio Fotográfico que eu ofereço atualmente, para todo o Brasil. 

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ESTATÍSTICAS DE ACESSO AO MEU INSTAGRAM


  • Estou no momento com 2060 seguidores, sendo 51 novos desta semana. O número de visitas a meu perfil durante a semana foi de 353, sendo o dia com mais visitas o sábado (76) e o com menos a sexta (35). 

  • Meu perfil alcançou 15.259 contas na semana (7.719 a menos que na anterior), sendo o recorde a quarta (3,8 mil). 

  • Fiz 142 publicações na semana, entre o feed, Stories (6 a mais que na semana anterior) OBS: até onde consegui saber, a contagem não inclui o IGTV. A publicação no feed mais vista foi o flyer divulgando o Mini-Ensaio, que postei na quinta (341 acessos). 

  • A lista das cidades onde tenho mais seguidores não apresentou mudanças - as campeãs continuam sendo Macapá (15%), Belém (12%), Maceió (11%), São Paulo (5%) e Boa Vista (2%). Exatamente os mesmos índices da semana anterior. Em termos de países, os dois primeiros continuam sendo Brasil (90%) e Estados Unidos (1%), seguidos por Reino Unido (também 1%), Albânia e Panamá (menos de 1% cada). 

  •  As mulheres seguem sendo a maioria absoluta do meu público (71%), em especial as da faixa etária 18-24 anos (38%). Entre os homens a faixa que predomina é a de 25 a 34 anos (43%), mesma faixa aliás que prevalece no total de seguidores (37%).

  • A semana que passou apresentou um equilíbrio surpreendente entre o número de seguidores por dia - de segunda a sábado, foram 1,4 mil seguidores online diariamente, com uma ligeira queda no domingo (1,3 mil). 681 deles ficaram 18h online na quinta. Já na sexta registrou-se o menor índice da semana: 88 seguidores ficaram online apenas 3h. 

  • Do dia 1º até hoje, meu horário de maior público foi das 22 às 23h (7,89%) e o menor entre 4  5h da manhã (0,52%). Pelo menos 5% do meu público está online entre as 12 e as 16h, e após as 19h, até 1h da manhã. 

23/01/2019

Ensaio de janeiro: Anos 1960 com Emile Brown Abdon (2ª parte - Bad Girl)

No mês passado, publicamos aqui no blog a primeira parte deste ensaio Anos 1960, com a sensacional modelo amapaense Emile Brown Abdon usando o figurino de Pin Up Girl (veja aqui). Inclusive ao final daquele post ela antecipava o conjunto de fotos publicado hoje, pois junto ao figurino de pin up aparecia a jaqueta preta que caracteriza o estilo "Bad Girl" e que se faz presente em todas as fotos que você irá apreciar a seguir. 





As fotos foram feitas em um prédio da área central de Macapá em 26 de novembro de 2018. A Emile devem ser creditados a ideia, o figurino e a maquiagem utilizados no ensaio.  Conheça o trabalho de maquiadora de Emile neste perfil do Instagram. 






  • Veja o ensaio completo (85 fotos!): 



Clique na imagem

22/01/2019

A Semana nº 68


  • Ontem, segunda, 21, fiz o sorteio da modelo alagoana que irá ganhar um mês de divulgação grátis de seu perfil no Instagram, mais um biquíni de crochê by Larissa Nayane. A vencedora foi Adrielle Ribeiro. O vídeo do sorteio está disponível no meu canal do IGTV. 

  • E hoje, terça, 22, criei no Mercado Livre uma página para contratação do meu serviço de divulgação de modelos através do Instagram Stories. Interessou? Clique aqui. 

Foto: Emile Brown Abdon na Praça Floriano Peixoto (Macapá) - 20.1.19 (primeira foto do ano no blog!)

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ESTATÍSTICAS DE ACESSO AO MEU INSTAGRAM

  • Estou no momento com 2.011 seguidores - a marca de 2.000 foi atingida na manhã de ontem. Na semana foram 86 novos seguidores. O número de visitas ao perfil foi de 413, menos da metade da semana anterior (reflexo, possivelmente, de no momento eu estar com poucas publicações sendo impulsionadas). O dia com mais visitas foi a sexta (72) e o com menos a terça (51).

  • Meu perfil atingiu 22.978 contas na semana (38.279 a menos que na semana anterior) - o recorde foi na terça (8,8 mil contas). De onde se percebe que não é o número de visitas que influi, e sim mais o impulsionamento mesmo.

  • Fiz 134 publicações na semana, 17 a mais que na anterior. O post mais visto foi uma sequência de flyers anunciando ensaios para Macapá, que postei na sexta - impulsionada, a publicação foi vista por 402 pessoas.

  • As cidades onde tenho mais seguidores continuam sendo, pela ordem, Macapá (15%), Belém (12%) e Maceió (11%) - Maceió cresceu 1 ponto, e Belém caiu também 1. Na quarta posição, sempre São Paulo (5%) e no quinto volta a aparecer Boa Vista (2%). Entre as cidades não listadas está 55% do meu público. Já no quesito países, o Brasil continua com 90%, seguido por EUA (1%) e, empatados com menos de 1%, Argentina, Panamá e Itália (esta última é novidade na lista).

  • A divisão por gênero segue com predomínio feminino:71% do meu público é de mulheres. A divisão por faixa etária é liderada por pessoas de 25 a 34 anos (37%), que corresponde a 42% entre os homens e 35% entre as mulheres. Curiosamente, em relação às mulheres a faixa etária que lidera é outra, a de 18 a 24 anos - 38% do meu público feminino. 

  • Meus dias de maior acesso foram a quarta e a quinta (11 mil cada). O dia com menos público foi o domingo (10,2 mil). Meu dia com público mais horas online foi a quarta (648 seguidores online por 12 horas), e o com menos foi a terça (81 seguidores online por 3 horas). 

  • Em janeiro, de acordo com o Gerenciador de Anúncios do Facebook, meu horário de maior público é entre 22 e 23h. E o menor, entre 4 e 5h da manhã (menos de 1%). Eu tenho pelo menos 5% do meu público online entre 12 e 16h (o que comprova o acerto de concentrar a postagem das 'Modelos para Você Enaltecer' às 14h) e após as 19h, até a meia-noite. 

20/01/2019

Curta: Visitando os Tukano-Dessana


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Eu tinha a ideia de disponibilizar este meu curta-metragem no dia 1º, dia consagrado no Brasil à Confraternização Universal. Infelizmente no feriadão de início de ano a internet esteve muito ruim em Macapá e acabei precisando adiar os planos. Os dias seguintes só serviram para me mostrar como era urgente tornar público este meu filme - como todos sabem, também no dia 1º, o novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, efetuou mudanças em relação à FUNAI (Fundação Nacional do Índio)  que colocaram em alerta todas as pessoas que se preocupam com a questão indígena em nosso país. 

Além de sair do âmbito do Ministério da Justiça e passar a responder ao novo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, a FUNAI também perdeu uma de suas principais atribuições: identificar, delimitar e demarcar terras indígenas, o que agora será decidido pelo Ministério da Agricultura. Este quadro levou o sertanista Sidney Possuelo, que presidiu a FUNAI entre 1991 e 1993, a declarar em entrevista à Folha de S.Paulo no dia 18 de janeiro: "A FUNAI morreu, foi extinta".

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Visitando os Tukano-Dessana é meu oitavo filme, sendo meu sétimo curta-metragem. O curta foi montado por mim em Belém no mês de abril de 2017 a partir de vídeos e fotos feitos com câmera digital (uma simples Nikon S3500) em 17 de novembro de 2015 durante passeio turístico pelo Rio Negro, nas proximidades de Manaus, que incluiu uma visita a uma aldeia indígena localizada em uma ilha. Ali, nós, turistas de várias partes do Brasil e do mundo, pudemos ter contato com a cultura ancestral deste povo indígena, conhecendo seus cantos e danças tradicionais, concluindo a visita numa celebração onde todos, irmanados, dançamos juntos (incluindo um trecho, quase ao final, filmado em câmera subjetiva).


Depois os Tukano nos ofereceram piranha e jacaré assados diretamente sobre a brasa. Ao final da visita, fomos convidados para ver e adquirir peças de artesanato, nas quais era possível ver lado a lado elementos da cultura original deste povo e a incorporação de símbolos de outras culturas – como o filtro dos sonhos, criação de povos indígenas norte-americanos. Foi a primeira vez que contatei indígenas em seu próprio ambiente. Devo dizer que minha passagem pela ilha, por mais breve que tenha sido, não deixou de me produzir forte impacto, a ponto de me levar a repensar nossa responsabilidade, enquanto Humanidade, com os rumos do planeta e também sobre a importância de aprender a conviver com as diferenças.

Na ilha visitada, os índios do povo Tukano-Dessana mantêm uma aldeia reduzida, para receber turistas, sendo o turismo uma das fontes de renda da tribo, ao lado do artesanato. Numa ilha próxima, também visitada no passeio, outros índios da mesma etnia convivem em harmonia com diversos animais da fauna amazônica – crianças indígenas brincam com filhotes de jacaré e com preguiças adultas.

Os Tukano-Dessana fazem parte do ramo Tukano oriental, entre os quais o casamento sempre é realizado entre um homem e uma mulher de povos diferentes (sistema denominado de exogamia linguística). Os filhos do casal, além de falarem o Tukano e o Dessana, idiomas dos pais, normalmente aprendem também o português e o nheengatu, uma evolução do idioma tupi falado na época do início da colonização do Brasil no século 16. Além disso, devido à proximidade com países como Venezuela e Colômbia, não raro os índios da região também dominam o espanhol. Esta situação de multilinguismo, em que cada indivíduo fala de três a cinco idiomas, é considerada única no mundo.

Montei o material filmado em 2015 quando me encontrava em Belém, em abril de 2017, pensando especificamente em ter um material novo para inscrever em festivais de cinema.

O curta Visitando os Tukano-Dessana estreou no Cine Tamoio Festival – 2ª edição, em São Gonçalo (RJ), em setembro de 2017. Posteriormente, desenvolveu uma inesperada carreira internacional, sendo selecionado por quatro festivais do exterior - o Cefalù Film Festival, de Palermo, Itália; o Darbhanga International Film Festival, de Darbhanga, Índia; o International Ecological Film Festival TO SAVE AND PRESERVE, emKhanty-Mansiysk, Rússia - diploma ao lado; e The Lift Off Sesssions, em Iver, Inglaterra. (Obs: como eu comento no meu artigo "Balanço de 2018", no exterior não necessariamente a seleção implica a exibição do filme, mas de todo modo não deixa de ser uma distinção digna de nota).

Aqui no Brasil, ele voltou a ser em exibido em junho, selecionado por edital da 6ª edição do evento EX_TENSÃO no Rio de Janeiro, e esteve novamente em um festival em novembro: a 3ª FRESTA - Mostra Audiovisual (Rio Grande, RS). Ele segue inscrito em diversos festivais no Brasil e no exterior, então esta lista ainda pode aumentar por algum tempo, até que se encerre a chamada 'janela' (o tempo em que festivais aceitam a inscrição de um filme, que geralmente vai até dois anos após sua finalização).


Eu, de cocar, ao lado de um indígena Tukano-Dessana

16/01/2019

Balanço de 2018

Seguindo a tradição que já venho adotando nesse blog desde 2016 (a de 2017 está aqui), vou fazer uma avaliação pública de como andou minha carreira em relação à Fotografia e ao Cinema no ano que encerrou. 

Se 2017 foi um ano bem dividido, onde estive no primeiro semestre em Belém e no segundo em Maceió, a impressão que tenho é que 2018 foram três anos (risos). Já explico: 

  • até os primeiros dias de junho, continuei em Maceió, o que torna na prática esse período uma continuidade do segundo semestre de 2017;

  • já o período que vai de meados de junho até quase o final de dezembro, em que estive principalmente em Macapá (com passagens por Belém e Altamira, no Pará), corresponderia então de fato a 2018, tendo como grande marco o início da minha parceria com a modelo amapaense Emile Brown Abdon (foto ao lado); 

  • enquanto a segunda quinzena de dezembro já me pareceu antecipar 2019. Não houve aqui uma mudança geográfica, e sim de foco de atuação (para resumir, postei em meu Facebook pessoal que estava "morando no Instagram" - risos).

Falando em Instagram, já postei lá uma retrospectiva de '18, feita com Stories, e que pode ser vista nos Destaques do meu perfil, bem mais sucinto do que este post, naturalmente. Vamos ver como foram as coisas nos diversos setores em que atuei ao longo do ano:



  • Bancos de imagens - No balanço de '17, comentei que estava com minhas fotos à venda em 12 bancos, sendo o primeiro a me aprovar o Adobe Stock, em dezembro. Janeiro marcou a minha primeira venda, uma foto editorial para a Shutterstock, empresa onde eu obtive uma regularidade de vendas, só não registrando movimentação alguma em julho. Além da "Shutter", só tive vendas em um único outro banco, o iStock Photos, mas foram poucas fotos e apenas no primeiro trimestre, o que me fez pedir para sair desse banco em setembro (o que acabou me gerando o primeiro pagamento recebido de um banco de imagens). Acabei saindo também da Adobe e de todos os outros bancos, a grande maioria por não ter registrado vendas em pelo menos 6 meses, o que demonstra que o que eu tinha a oferecer não era do interesse dos clientes daquelas empresas. Atualmente sigo colaborando apenas com a Shutterstock, já tendo tido fotos compradas por clientes do Brasil, América do Norte, Europa e Ásia. 


  • Festivais de cinema - 2018 ficará marcado como o ano em que pela primeira vez um filme de minha autoria foi selecionado por festivais (sim, no plural!) do exterior. O curta Visitando os Tukano-Dessana, finalizado em abril de 2017, foi aceito pela seleção oficial de quatro festivais (o Cefalù Film Festival, de Palermo, Itália; o Darbhanga International Film Festival, de Darbhanga, Índia; o International Ecological Film Festival TO SAVE AND PRESERVE, em Khanty-Mansiysk, Rússia; The Lift Off Sesssions, em Iver, Inglaterra).  Em tempo: ter filme selecionado para festival no exterior não significa, necessariamente, que seu filme será exibido. O Darbhanga me explicou que iriam priorizar os curtas cujos diretores se fariam presentes. Já o Save and Preserve me informou que o diploma exibido ao lado era concedido a partir da sessão em que meu curta foi exibido aos jurados, já que ele não entrou em sessão aberta ao público. 

Dentro do Brasil, tive a exibição de Visitando os Tukano-Dessana na 3ª FRESTA - Mostra Audiovisual (Rio Grande, RS, novembro, a primeira vez em que um filme de minha autoria foi apresentado no estado onde nasci) e Tia Zefa no Dia da Consciência Negra 2014 no Festival de Cinema de Jacareí (SP, maio). Esta última exibição mencionada aconteceu porque, segundo o regulamento, o Cineclube Jacareí iria apresentar ao longo do ano todos os filmes inscritos, para ao final do ano entregar o Prêmio Corvo de Gesso. Porém, embora eu tenha inscrito 6 filmes no festival, só soube desta exibição mesmo. Em 14 de novembro foram anunciados no Facebook os finalistas, e a premiação entregue em 6 de dezembro, sem que eu tenha recebido nenhum outro contato dos organizadores. 

  • Outras exibições dos curtas - Em novembro, trechos de meu curta Tia Zezé no Encontro dos Tambores foram incluídos na entrevista que a cantora amapaense Lorrany Mendes concedeu ao site G1 Amapá.  Já em dezembro, todos os cinco curtas da série "As Tias do Marabaixo" foram exibidos em São Paulo, durante o evento "O Derrubar do Mastro". 

  • Editais culturais - Depois de dar grande ênfase a inscrições em editais ao longo de todo o ano anterior, em 2018 foquei nisso mais apenas durante o primeiro semestre. Fui contemplado somente com a seleção por edital do curta Visitando os Tukano-Dessana para exibição durante a VI Edição do EX_TENSÃO no Rio de Janeiro (junho).  

  • Exposições - Não realizei nenhuma exposição individual no ano. Cheguei a ter uma mostra pré-agendada para São Luís, porém como teria que arcar com praticamente tudo (da ampliação das fotos à montagem e desmontagem da mostra), acabei preferindo abrir mão das datas. Em relação a mostras coletivas, participei em janeiro de um Fotovaral promovido em Porto Velho pelo Fotoclube Rondônia. 

  • Produtos temáticos - Desde agosto, voltei a fazer camisetas temáticas com minhas fotos, como já fizera em 2014 com fotos d'As Tias do Marabaixo. Com algumas diferenças: agora as fotos estampadas são de paisagens; todo mês sai um modelo novo; e além de camiseta, lanço também um chaveiro com a mesma estampa (nos primeiros meses, produzia também flâmula e porta-joias, mas estes não tiveram saída e suspendi o lançamento de produtos novos, mantendo em catálogo apenas os já lançados). Estes produtos podem ser encontrados atualmente à venda em Macapá (na Casa do Artesão, Museu Sacaca e térreo do Monumento Marco Zero) e na minha loja virtual no Mercado Livre. E minha marca conta desde setembro com duas embaixadoras: Bianca Correa, de Macapá, e Elaine Amaral, de Altamira. Cheguei a retomar, entre outubro e dezembro, minha ideia de ter uma "rede" de vendedoras em vários estados, que acabou apresentando o mesmo resultado de tentativa idêntica que fiz entre maio e setembro de 2017: nenhuma venda. 
Montagem com as 9 fotos mais curtidas do meu Instagram em 
2018: na ordem, Emile Brown Abdon, Suzan Arraes, 
Bruna Xavier, Tia Zefa e uma foto de acerolas


E, pra encerrar, por que eu falei em dezembro que estava morando no Instagram? Porque, ao final da primeira quinzena do mês, momento em que percebi que ter retomado a ideia da "rede" não dera certo, passei a trocar divulgação com modelos no "Insta", usando como plataforma os Stories (nada mal para quem, até março, jamais havia postado nada naquele espaço). Ao longo do ano, fui me acostumando a postar com uma certa frequência nos Stories, até que passei a usá-los para divulgar uma parceria - a rifa dos Gateiros Tucujus, que correu em 27 de dezembro e tinha como um dos prêmios meu kit de produtos (camiseta + chaveiro) de dezembro. De 29 de novembro até a véspera do sorteio passei a postar toda noite, sempre no mesmo horário, uma sequência de Stories divulgando a rifa e os brindes que eu destinei. A troca de divulgação com as modelos começou timidamente - em 15 de dezembro, postei duas fotos de modelos alagoanas, uma pela manhã e outra ao meio-dia - e evoluiu com rapidez:

  • em 16.12, comecei a postar as divulgações sempre na faixa de 14h (que pelo horário de verão corresponde a 15h em Brasília). Foram incluídas três fotos, já com uma capa (sem foto), nome ("Perfis para seguir e enaltecer") e ao final o convite para interessadas entrarem em contato via Direct. Estas características têm se mantido desde então, com exceção do nome, que variou bastante nos dias seguintes.

  • em 17.12 a atualização se chamou "Pessoal sigam estes perfis" (ainda bem que eu mudei né! risos), tendo 8 fotos divulgadas;

  • em 18.12, "Perfis para vc seguir, curtir, enaltecer...", com 7 divulgadas; 

  • em 19.12, "Perfis que sugerimos a vc seguir e enaltecer", incluindo 9 fotos;

  • em 20.12, "Modelos para você seguir e enaltecer", também com 9. O nome foi mantido até o dia seguinte. 

  • em 22.12 o nome passou a ser aquele que se consagrou, Modelos para você enaltecer, tendo abaixo do nome duas mãos aplaudindo. Novamente eram 9 modelos. 

  • a última edição antes do Natal, em 23.12, manteve o nome, o aplauso e tinha a cada foto o convite "Sigam", usado então pela última vez. 

  • depois de não ter publicação nos dias 24 e 25.12, o Modelos para você enaltecer voltou com importantes mudanças no dia 26: agora toda semana tem uma "Garota da Capa", que aparece duplamente na edição: na capa propriamente dita (editada previamente, em notebook, geralmente com a foto reduzida, ou mesmo cortada), e na primeira página, onde a foto é vista na íntegra. A primeira "Garota da Capa" foi a Emile Brown Abdon. Também a partir desta data, cada edição do ...Enaltecer fica arquivada em um Destaque no meu perfil, podendo ser acessada a qualquer momento, e também garantindo um link compartilhável nas redes sociais. Ao lado, capa do último Enaltecer de 2018.

  • desde então, o Enaltecer só não foi atualizado em 1.1.19, por eu estar sem wi-fi em casa e não haver estabelecimento aberto em Macapá do qual eu pudesse utilizar o wi-fi, em virtude de ser o feriado da Confraternização Universal. 

Por alguns dias de dezembro - de 16 a 21 -, o Modelos... teve uma, digamos, "versão empresarial", chamada "Profissionais que recomendamos". À noite, depois de postar os Stories relativos à rifa, eu divulgava o trabalho de profissionais parceiros de Macapá e Boa Vista, visando atrair o interesse de outras empresas em anunciar no espaço. Minha iniciativa não gerou interesse e optei por cancelá-la. Coerente, aliás, com tudo o que procurei fazer ao longo do ano - testar novas opções sempre, apostar no que gera resultado, e descartar o que não progride. 


15/01/2019

A Semana nº 67

  • Na quarta, 9, a TV Globo anunciou os participantes da 19ª edição do programa Big Brother Brasil. Entre os novos "moradores" da casa, está a jornalista alagoana Rízia Cerqueira, que fotografei em Maceió durante um evento há um ano e meio (o post deste blog onde ela é mencionada tem figurado entre os cinco mais vistos desde então). 

  • Na sexta, 11, voltei a postar vídeo no meu canal do IGTV (a TV do Instagram). É uma seleção de fotos do ensaio Anos 1960, com a modelo amapaense Emile Brown Abdon. Clique aqui para ver.  

  • No domingo, 13, coloquei à venda no Mercado Livre minha primeira coleção de produtos - agora com um só clique você pode adquirir todos os 6 chaveiros que eu já lancei (incluindo o "Avante", lançado na véspera) - e tudo com desconto, logicamente. Clique aqui para aproveitar essa incrível condição!

  • E ontem, segunda, 14, lancei em colaboração com a modelo Larissa Nayane um sorteio para modelos residentes em Alagoas, que poderão ganhar um biquíni de crochê, feito sob medida por Larissa, e um mês de divulgação grátis do perfil do Instagram, feita por mim. Acesse o post oficial do sorteio e saiba como participar - corra, as inscrições encerram no domingo, 20! 
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ESTATÍSTICAS DE ACESSO AO MEU INSTAGRAM

A ideia é colher essas estatísticas na manhã da terça, para refletir exatamente uma semana, mas isso hoje não foi possível. Vamos com os números de agora, 17h47:

  • Estou no momento com 1.943 seguidores, dos quais 122 passaram a me seguir nesta semana - e recebi 1.010 visitas ao perfil nos últimos 7 dias (obs: em todo esse período, impulsionei publicações, o que faz de fato diferença, já que na semana anterior esse índice havia sido de 295, sem impulsionamento e também com feriados). O maior número de visitas foi na quinta, 10 (213) e o menor, na terça, 8 (70). Minhas publicações alcançaram 61.257 contas nessa semana (com o recorde sendo 14,2 mil na segunda, 14, e o menor índice 5,5 mil na terça).

  • Fiz 117 publicações de 8 a 14.1 (16 a menos que na semana anterior). O post mais acessado foi uma foto da modelo Emile Brown Abdon, postada na quarta e vista 479 vezes (alcance orgânico, já que a publicação não foi promovida).

  • As cidades onde tenho mais seguidores continuam sendo, pela ordem, Macapá (15%), Belém (13%) e Maceió (10%) - em todas houve uma variação de 1%, sendo que nas duas primeiras esse movimento foi de queda e na capital alagoana, de ascensão. São Paulo se manteve no quarto lugar, agora com 5% (era 4% na semana passada) e, surpresa, o Rio de Janeiro aparece em quinto lugar com 3%, desbancando Boa Vista desta posição. Em relação a países, o Brasil segue líder absoluto (90%), seguido por Reino Unido e EUA (1% cada), e depois Argentina e Panamá (menos de 1% cada). Reino Unido e Panamá são novidades na lista. 

  • Na divisão por gênero, houve ligeira mudança - as mulheres agora são 71% (eram 72%) e os homens, 29%. A faixa etária predominante geral segue sendo a de 25 a 34 anos (38%); nos homens essa faixa tem 43% de participação. Já em relação às mulheres pela primeira vez a faixa que predomina é a de 18 a 24 anos (37%), que aliás é a que mais responde às promoções. Há muito tempo essa faixa vinha empatando com a de 25 a 34.

  • O dia da semana em que tive mais acessos foi a sexta (10,3 mil), e os mais fracos nesse sentido sendo a segunda e o sábado (ambos com 9,8 mil cada). Em relação a horários, lembrando que o Instagram informa o número de horas em que os visitantes ficaram online no site, o recorde é na terça (595 dos meus visitantes ficaram 18h online), enquanto na terça apenas 77 deles permaneceram 3h no "Insta".

  • Uma novidade que descobri ao voltar a anunciar é que o Gerenciador de Anúncios do Facebook, na aba "Visão Geral da Conta", informa os acessos hora por hora (se entendi bem, a informação se refere às 24 horas anteriores) e também o valor gasto, o que enseja comparações interessantes mas que não cabem aqui. Pegando os dados que constam ali neste momento, vejo que 5% do meu público estava online entre 0h e 1h, a partir dali o acesso cai, só voltando a ser mais de 1% após 6h da manhã, crescendo sempre a partir de então e voltando a superar os 5% às 10h. A partir dali, oscila entre 5 e 6% até as 16h, ficando na faixa de 4% entre 17 e 19h. A partir das 20h é a maior concentração de público, sendo 5% às 20, 6% às 21 e 7% a partir das 22h. Atualização 21.5.19: na realidade, os dados informados se referem ao mês em curso, a partir do dia 1º.

07/01/2019

A Semana nº 66

  • Desde o dia 26 de dezembro de 2018, a atualização diária de 14h (15h no horário de Brasília) nos Stories do meu Instagram, que já tinha o nome de Modelos para Você Enaltecer, passou a ficar em destaque no meu perfil, podendo ser acessada a qualquer momento (clique aqui para ver essa edição histórica). Esta é a capa da estreia da nova fase, tendo a modelo amapaense Emile Brown Abdon como Garota da Capa.  

  • Falando em Instagram: vou começar a aproveitar este post (que vai voltar a ser) semanal para dividir com vocês as estatísticas de acesso ao meu perfil @fabiogomes.fotocinema. Afinal, não é toda semana que tenho filme exibido ou inauguro exposição (risos). 

  • Atualização 9h41 de 8.1.19: Atualmente tenho 1814 seguidores (43 dos quais passaram a me seguir nesta semana) e recebi 295 visitas em meu perfil nos últimos 7 dias (uma observação: além de abranger os feriados de Ano Novo, nesta semana, diferentemente do habitual, não impulsionei nenhuma publicação, quando faço isto em geral recebo mais visitas). Só para comparar, na semana anterior haviam sido 497 visitas. O maior número de visitas foi na sexta, 4 (66 visitas), e o menor na terça, 1 (apenas 9!). Minhas publicações alcançaram 1.357 contas na semana (sendo o maior número 604 na sexta e o menor, 131 na terça) - na semana anterior esta cifra havia sido de 14.466 (olha como impulsionar faz diferença). 

  • Fiz 127 publicações de 1 a 7.1, apenas 5 a menos que na semana anterior. Minha publicação que foi mais visualizada foi a foto de pupunha que postei no domingo, 6 (vista 901 vezes, o que é bom ressaltar que se trata de alcance orgânico, pois só voltei a impulsionar hoje, dia 8). 

  • A cidade onde tenho mais seguidores é Macapá (16%), seguida por Belém (14%) e Maceió (9%) - essa ordem e índices têm se mantido estáveis desde dezembro, quando me habituei a consultar estas informações com frequência. São Paulo também tem sido sempre a quarta cidade da lista (no momento reunindo 4% dos meus seguidores). A surpresa costuma ser o quinto lugar, ocupado atualmente por Boa Vista (2%). A capital de Roraima tem alternado nesta posição com Ananindeua (PA). Em termos de país, o Brasil é onde tenho mais seguidores (89%), seguindo-se Estados Unidos e Canadá (1% cada) e por fim Argentina e Marrocos (com menos de 1% cada um). 

  • Na divisão por gênero, 72% do meu público é formado por mulheres, sendo os homens 28% (o Instagram apresenta apenas estas duas opções). A faixa etária predominante é de 25 a 34 anos, com uma participação de 38% no geral, sendo 41% dos homens e 36% das mulheres, com o detalhe que em relação a elas esta faixa etária empata com a de 18 a 24 (idênticos 36%). Outro dado que me chama a atenção é que, quando promovo publicações, a faixa etária que mais responde os anúncios é sempre a de 18-24. 

  • O dia desta semana que tive mais acessos foi o domingo, 6, e o de menor visitação a terça (lembrando que era o feriado de Ano Novo). Em relação a horários, 557 dos meus seguidores ficaram 18 horas no Instagram na quinta, 3, o maior índice, ao passo que na véspera (quarta, 5), 64 deles ficaram apenas 3 horas no site, sendo este o menor índice da semana. Seria interessante que o Instagram informasse a faixa de horário em que os acessos ocorrem, e não (apenas) o tempo que os  visitantes ficam no site (uma informação que, convenhamos, interessa mais ao Instagram que a mim). Isto ajudaria a programar postagens para dias/horários em que saberíamos que contaríamos com um maior público online.