31/05/2017

A Semana nº 33

Na segunda, 29, republiquei no Digestivo Cultural o artigo O que te move?, que já saíra aqui no blog no dia 17. Além de incluir foto feita no Mercado Ver-o-Peso (Belém) em abril, relato como, a partir de uma frase da fotógrafa Ana Lira, repensei todo o meu fazer fotográfico atual em relação a meu trabalho anterior como jornalista cultural e também em relação ao meu cinema. 


26/05/2017

Belezas Naturais: Um beijo apeixonado



Ontem de manhã, estive na Praça Milton Trindade, que os moradores de Belém conhecemos mais como Horto Municipal - ou, simplesmente, "Horto". A ideia era estudar o local visando realizar um ensaio fotográfico ali nos próximos dias. 

Eis que de repente olho para o lago artificial situado na entrada da praça e vejo simplesmente.... peixes se beijando! Aprontei a câmera o mais rápido que pude e ainda consegui pegar esse momento que mostra o 'casal' afastando as bocas, após alguns minutos de beijos muito apeixonados!

Ontem mesmo postei a foto no Instagram, com a legenda
"Até debaixo d'água o nosso amor era mais gostoso" (Blitz, 1982)
Já no Twitter, a referência musical foi buscada na era de ouro da MPB:

O meu amô não tem R, mas é amôr até debaixo d'água (Noel Rosa)

24/05/2017

Vídeo: "Jornalismo: Rotina e Futuro"

No domingo, 14, recebi um e-mail de Jully Rocha, estudante de Jornalismo da UniCarioca (Centro Universitário Carioca). do Rio de Janeiro. Jully informou acompanhar o meu trabalho no blog Jornalismo Cultural e me pediu para gravar um vídeo respondendo a duas perguntas, para que ela o apresentasse na aula de Fundamentos do Jornalismo. As perguntas: como é minha rotina de jornalista, e o que eu vejo para o futuro do Jornalismo.

De imediato agradeci e respondi que talvez eu não fosse o melhor entrevistado para o trabalho, já que há quase 2 anos atuo quase exclusivamente nas áreas de Fotografia e Cinema; meu trabalho como jornalista cultural, se não cessou de todo, praticamente se resume hoje à republicação em meus blogs de materiais escritos originalmente para sites alheios. Jully me convenceu dizendo que não havia problema, tendo em vista minha atuação de 25 anos na área. Assim, gravei o vídeo que vocês verão a seguir aqui em Belém na quarta, 17. Usei a Nikon L330, em cima de um minitripé (um equilíbrio tênue - risos). Por algum motivo, quando eu tentei usar a Sony HD Blogger, a imagem era gravada de cabeça para baixo! 

Inicialmente, na parte de rotina, comento rapidamente como era trabalhar numa redação de jornal em 1991, antes do advento da internet e do celular, passando depois a descrever minha atuação, a partir de 2002, como editor dos meus próprios sites e blogs. Ao final, falo um pouco do que esperar do Jornalismo daqui pra frente (essa questão de futurologia sempre é a mais difícil - risos. Numa parte que gravei mas acabei cortando, falei que dificilmente lá em 1991 ou 92, se alguém fizesse a um jornalista essa pergunta, a pessoa diria que em dois anos os recursos digitais iriam revolucionar não só a forma de trabalho dos jornalistas, como toda a sociedade). 




Clique na imagem


Enviado o vídeo, não apenas Jully o elogiou ("O vídeo ficou excelente, muito interessante conhecer um pouco mais da sua carreira!", escreveu-me no dia 17), como eu mesmo gostei do resultado, após superar, é claro, aquela estranheza de sempre por se gravar/ se ver gravado/ se ouvir gravado. Por isso, já no dia 18, subi o vídeo para o canal Fabio Gomes Foto & Cinema no YouTube. 

A experiência me fez lembrar de uma conversa virtual com um grande amigo meu, o psicólogo Eduardo Mesquita, de Goiânia, lá por setembro do ano passado. Eduardo faz vídeos com frequência para seu canal, e sempre me incentivou a fazer o mesmo, com frases como "Faz e põe no ar. Feito é melhor que perfeito" (de fato, percebo nesse vídeo várias coisas a corrigir nos próximos) e garantindo "Você vai se divertir. Depois que começa não quer mais parar". E não é que ele estava certo? :) 

A ideia é produzir semanalmente uma versão em vídeo dos posts A Semana, mencionando tudo o que eu houver publicado pela internet, e eventualmente comentando algum tema do momento. Bora (literalmente) ver!



23/05/2017

Ensaio de maio: Liberdade, com Elmira Trindade

Os leitores assíduos deste blog por certo já conhecem esta linda baiana que é Elmira Trindade. Estudante de Artes e moradora de Jequié, ela já foi nossa Modelo da Semana em 5 de julho e 4 de outubro de 2017, além de estrelar o Ensaio de novembro e atuar em meu sexto curta, Você é África, Você é Linda.







Todas as fotos dos posts mencionados, bem como as publicadas aqui hoje, foram feitas no mesmo dia em que rodamos o curta em Jequié (BA): 12 de setembro de 2015. Desde então, fazer novo ensaio com Elmira tem estado sempre em meus planos. Vamos pedir a todos os orixás da Bahia que este ano os planos se tornem realidade.





Esta última foto é um frame do 
curta Você é África, Você é Linda.




22/05/2017

A Semana nº 32

  • Na terça, 16, mencionei este blog e meu primeiro projeto de site, lá por 1999, que seria dedicado ao meu trabalho fotográfico, no texto O bom e velho formato site, que já havia saído em outubro no Digestivo Cultural e nesse dia foi republicado no blog Jornalismo Cultural, dentro da série "Ovelhas Desgarradas".


  • Já na quinta, 18, foto inédita minha (mostrando um momento da marcha da Greve Geral em Belém) ilustrou nova publicação das 'Ovelhas' no Jornalismo Cultural, a do texto E por falar em aposentadoria, publicado originalmente em dezembro no Digestivo. Por essas coisas do destino, o texto voltou ao ar exatamente um dia depois de o presidente Michel Temer, citado no texto, ser acusado na delação premiada do empresário Joesley Batista, da JBS. 

  • No sábado, 20, meu Instagram atingiu a marca de 900 seguidores (e crescendo: agora já são 932). Tudo isso sem eu em momento recorrer aos tais programas para 'inflar' o número de seguidores, que ironizei ao final do textão da semana passada, O que te move?


Belezas Culturais: Show - Arthur Nogueira


O cantor e compositor paraense Arthur Nogueira apresentou seu show  pela segunda vez em Belém na noite da quinta, 18. O nome do espetáculo tem a ver com seu formato: nele, só estão no palco Arthur e seu violão. Como ele mesmo disse, é assim que nascem suas composições. Já o repertório, no qual predominam obras alheias, tem a ver com os momentos em que, sozinho ou recebendo amigos, toca violão em casa.

- Quando eu sento pra tocar na sala, eu não toco "Sem Medo nem Esperança" - disse, referindo-se a uma parceria sua com Antonio Cícero que foi gravada por Gal Costa. 


Depois de ler alguns poemas, entre eles "A Vida Bate", de Ferreira Gullar, Arthur convidou para dividir o palco com ele em três canções um de seus mais novos parceiros, o também paraense Pratagy.


19/05/2017

Modelo da Semana: Tatai Nascimento


A Modelo da Semana é Tatai Nascimento, de Salvador.

Fiz esta foto, o final de uma sequência que registrou a amarração do turbante em sua cabeça, durante a Feira Cultural e de Saúde que aconteceu no Terreiro da Casa Branca (Ilê Axé Iyá Nassô Oká), no bairro da Federação, na capital baiana. O local sediava uma Festa de Cosme e Damião - era o dia 26 de setembro de 2015. Na mesma ocasião, fiz uma foto da Estátua de Iemanjá do terreiro, já publicada aqui no blog. 

Duas semanas antes, também na Bahia, eu filmara meu sexto curta-metragem, Você é África, Você é Linda, que tem o uso do turbante por mulheres afrodescendentes como um dos pontos principais. 

17/05/2017

O que te move?

Concluí um artigo recente -  intitulado Fotografia: Inquietações de Ana Lira - dizendo que a fala da fotógrafa pernambucana no Café Fotográfico da FotoAtiva (Belém, 20.2.17) me ensejara outra reflexão além das já mencionadas no texto. É chegado, pois, o  momento de compartilhá-la com vocês. 

Em dado momento do Café, Ana disse que procura fazer seu trabalho sempre com um propósito, que evita sair com a câmera para fotografar a esmo por aí. E ouvir isso me levou a questionar meu próprio trabalho/atitude, porque...er.... eu costumo sair com a câmera e fotografar a esmo por aí. Evidentemente que Ana estava falando da sua própria atitude e não da minha, mas parar pra pensar nunca fez mal a ninguém, né? Aliás, muito antes pelo contrário! 




Pensei, pensei e acabei concluindo que, ao sair com a câmera para fotografar a esmo por aí, estou primeiramente me permitindo olhar/captar o que me cerca, e que a própria escolha dos motivos que merecerão meu clique e, posteriormente, meu endosso público (pois é isto que concedemos a tudo o que divulgamos) já constituem, por si só, um propósito. Senão, vejamos as principais linhas do meu trabalho, traduzidas aqui no blog nas tags Belezas Culturais, Coisas do Mundo Belezas Naturais. Comecemos por esta última: a maior parte das cidades brasileiras é razoavelmente arborizada, ao menos nas áreas centrais, mas quantas vezes você deteve seu andar apressado pelas ruas da cidade para ver uma chimbuva? Ou uma mangueira

Enquanto as Coisas do Mundo, ao destacarem aspectos curiosos, em especial do espaço urbano, podem ser consideradas uma continuidade do meu trabalho como cartunista (que foi desde que consegui segurar um lápis - risos - até, aproximadamente, 2002), as Belezas Culturais são, de certo modo, uma sequência de todo o trabalho que desenvolvi ao longo de mais de 25 anos de Jornalismo Cultural (iniciado em 1991). Sempre evitei ser mais um a falar dos mesmos temas que todos estavam abordando e, principalmente, evitei ir pelo caminho fácil da chamada "crítica destrutiva". Lembro de um colega de Porto Alegre que, nos primeiros tempos do site Brasileirinho (2002-16), me cobrou (o termo é este!) que eu fizesse um artigo contra (o termo é este!2) a cantora Kelly Key, que emplacara em sequência os megahits "Baba" (2001) e "Cachorrinho" (2002), entre outros. Respondi pra ele que os temas do meu site eram samba e choro, então não só falar da artista fugiria ao tema do site, como se fosse pra falar mal o site passaria de ignorado a odiado pelos fãs dela. O colega encerrou o papo dizendo que eu não iria longe com esse "modelo de jornalismo bonzinho"....




Resumidamente, os principais temas de meu trabalho como jornalista cultural foram: o samba e o choro no já citado site Brasileirinho; a movimentação das artes em geral no Brasil, com ênfase em música, cinema e teatro no Jornalismo Cultural (no ar desde 2005, primeiramente como site, e posteriormente blog a partir de 2011); e a música da Amazônia no blog Som do Norte, criado em 2009, e que deu origem ao projeto As Tias do Marabaixo, com o qual desde 2014 destaco a memória da principal manifestação cultural do Amapá. Que traço é comum a todas essas iniciativas? O meu intuito de destacar artistas, produtos e movimentos culturais que entendo como positivos e merecedores de uma atenção maior - intuito estendido, no campo da fotografia, a aspectos da natureza e do espaço urbano. Incluindo-se nesse conjunto a beleza fora dos padrões (padrões estes que questionei neste artigo) das Modelos da Semana e das estrelas dos Ensaios do dia 23. E, não por acaso, estes mesmos elementos são pontos fundamentais nos meus filmes, ao lado de questões raciais e de gênero. 


Há um blog de Belém cujo nome contém uma metáfora que considero genial: é o Holofote Virtual, da jornalista Luciana Medeiros. Além de ser uma leitura altamente recomendada, o nome do blog traduz o que a Luciana faz e eu sempre procurei fazer: buscar colocar em evidência o que nos parece ser dela merecedor, como se apontássemos em sua direção um holofote (virtual por ser na internet). 

Esta vontade, pois, de colocar em evidência o que merece é que me move. É o meu propósito, para utilizar o termo usado pela Ana Lira. Eventualmente alguns dos meus trabalhos ou espaços na internet atingem uma grande repercussão, mas não é a busca da audiência que me move. Se assim fosse, haveria caminhos (aparentemente) fáceis a seguir. Por exemplo: ter aceito o recente convite que um site alemão me fez para eu me tornar um influencer no Instagram, adquirindo (sic!) algum dos planos que eles oferecem pra este fim (sic!!), com valores mensais a partir de 15 euros (sic!!!). Ou então, aderir a algum pacote oferecido no próprio Instagram para "bombar" meu número de seguidores - alguns desses pacotes, inclusive, oferecidos por perfis que ninguém segue... :P 


Ilustrando o artigo, três fotos que fiz no Mercado Ver-o-Peso, em Belém - 2.4.17




15/05/2017

Belezas Culturais: Carimbó no Ver-o-Peso


Fiz estas fotos no dia 2 de abril, quando estive no Mercado Ver-o-Peso (Veropa, pros íntimos), em Belém, cobrindo o evento Ver-a-Bóia. Quando saí da área onde estavam acontecendo os shows - próximo às barracas de maniva - para almoçar, me deparei com o som de curimbós vindos dum pouco um mais adiante. 

Finda a refeição, vou procurar a origem do som e deparo com a cena da foto que abre o post. A foto ao lado foi feita já no meio da tarde, após o final dos shows do Ver-a-Bóia.

Nas duas fotos, aparecem músicos do grupo Cobra Venenosa, que habitualmente toca no Ver-o-Peso, e mestres convidados.

Na primeira, estão Hugo Caetano, Melk Moraes, Tom Vasconcelos, Thomaz Cruz, Ney Lima e Maycon Roots, todos eles carimbozeiros de Icoaraci. Já na segunda, aparecem Ney Lima, Melk Moraes e Tom Vasconcelos (que vemos nas duas fotos de chapéu de palha e camiseta preta). 

  • Agradeço à Priscila Duque, produtora cultural no coletivo SubVersiva - Produção Cultural Independente, a identificação dos músicos fotografados. 

A Semana nº 31

  • Na quinta, 4 de maio, republiquei no blog Jornalismo Cultural, dentro da série "Ovelhas Desgarradas", o artigo Não Somos Eternos, em que menciono a viagem de 2015 para divulgação do projeto As Tias do Marabaixo. Ilustrando o texto, uma foto que fiz de um pôr-do-sol em Salvador durante a viagem. 


  • Na terça, 9, estendi até o final de maio o desconto promocional de 10% para contratação de meus serviços fotográficos em Belém. Anteriormente, o prazo para você solicitar os serviços com direito ao desconto iria só até o dia 15. 

  • Na quinta, 11, lancei a convocação para recrutar representantes que possam vender meus ensaios em Belém, Macapá, Maceió, Porto Alegre e São Paulo. A primeira pessoa que demonstrou interesse (e já está trabalhando!) é de outra cidade: Danielly Alves, de Palmas. Se você é da capital do Tocantins e quer contratar um ensaio meu, entre em contato com a Danielly no Instagram 

  • Na sexta, 12, em outra publicação da série "Ovelhas Desgarradas", voltou ao ar o meu artigo Pare de Dizer que Você Tem Problemas. Desde sua primeira publicação, no começo do ano passado, o artigo é acompanhado por esta foto que acredito ter feito em Macapá em algum momento de 2015 (pois é, pois é, a gente é organizada, a gente tem boa memória etc etc, mas às vezes a gente simplesmente acredita ter feito :)

  • E no domingo, 14, foi postado no YouTube um vídeo intitulado Fabio Gomes Presents, que apesar do título é em português. Mostra um breve trecho de uma fala minha (incompleta) sobre o projeto As Tias do Marabaixo, em recente sarau em residência privada em Belém. 



08/05/2017

Belezas Culturais: Renata del Pinho

A Beleza Cultural de hoje é a cantora e compositora paraense Renata del Pinho, que fotografei no Mercado Ver-o-Peso (Belém), tendo ao fundo a Baía do Guajará, pouco antes do show que ela fez ao lado da Orquestra Pau e Cordista, no evento Ver-a-Bóia, em 2 de abril (veja aqui nossa cobertura).

Foi a própria Renata que me pediu que a fotografasse, para registrar sua maquiagem estilo 'açaí-com-tapioca' (nortistas entenderão). Também foi ela quem escolheu as fotos para este post.




Parece incrível que morando em Belém por tantos anos, só nesse dia fui conhecer Renata pessoalmente. Digo isso porque ela tomou parte, como convidada, no primeiro show que o Som do Norte apoiou, a estreia de Na Veia da Nêga, de Gigi Furtado, no Bar-Teatro Vitrola, em 23 de outubro de 2009. A meu pedido, Gigi comentou o porquê de ter convidado cada uma das participações especiais, e eis o que ela falou sobre Renata, em post publicado no Som do Norte no próprio dia do show:

"Renata Del Pinho... não conseguia entender o motivo pelo qual demorei tanto para conhecer uma voz tão aveludada, bela e forte ao mesmo tempo em um ser tão meigo, sem a pretensão de causar. Renata não precisa querer, só precisa cantar. A conheci em um ensaio e desde então me tornei fã. Pensei 'QUERO CANTAR COM ESSA MULHER' e cá estamos nós!"

02/05/2017

A Semana nº 30




  • E hoje, terça, 2, republiquei no Jornalismo Cultural, dentro da série "Ovelhas Desgarradas", a segunda versão de um dos meus textos mais lidos no Digestivo Cultural, o Eu blogo, tu blogas?, escrito originalmente um dia depois deste blog entrar no ar, em junho do ano passado. A segunda versão, intitulada Os blogs poderão voltar a ser mais relevantes que as redes sociais?, foi feita em julho para o LinkedIn. A republicação no JC (para ler, clique aqui) se dá porque, como já anunciei no A Semana nº 29, em breve encerrarei minha conta no LinkedIn e todos os textos que eu publiquei lá se perderiam, caso eu não os publicasse em outro lugar. 

01/05/2017

Belezas Culturais: Show Vida é Sonho - Renato Torres

Na quinta, 27 de abril, o cantor e compositor Renato Torres apresentou pela terceira vez seu show solo Vida é Sonho no SESC Boulevard (Belém). Por uma feliz coincidência, pude assistir todas as apresentações; publiquei no Som do Norte resenha da estreia, em 2012, e da reapresentação, já no ano seguinte. Para esta volta do projeto - que mescla música e poesia e é classificado como solo porque antes dele Renato só se apresentava junto a bandas como a Clepsidra (leia sobre ela também no Som do Norte) -, combinei com Renato uma nova abordagem, a fotográfica. Das 20 fotos que lhe enviei, e que ele postou em sua fan page no Facebook, selecionei estas 10 aqui para o blog. 


Renato inovou ao propor para o SESC o show em formato de arena,
que não fora usado nas apresentações anteriores


Na foto acima, aparece a banda que acompanhou praticamente o show todo: à esquerda, o baixista Rubens Stanislaw; ao fundo, à esquerda, o tecladista Rodrigo Ferreira; ao fundo, à direita, o percussionista João Paulo Pires; e à direita, o bandolinista Diego Xavier. Renato, ao violão, circulava por todo o palco e junto à plateia o tempo todo, constituindo um desafio para o registro fotográfico :)


 Esta foto eu postei ainda na noite da quinta no Instagram, 
e foi a única do lote que não teve edição alguma (precisava?:)





A flautista Dulci Cunha participou de "Manhã de Janeiro"
(Renato Torres - Edyr Gaya)


O máximo de interação foi este momento,  em que Renato 
se propôs a literalmente tocar o coração da plateia


Ao lado de Carol Magno... 



...Renato interpretou "Sim", uma das canções 
mais conhecidas do repertório deste show


Em "Boca de Luar", Renato reuniu dois ex-integrantes 
da banda que também se chamava Boca de Luar: 
a cantora Valéria Fagundes e o baixista Maurício Panzera

 
 Com Armando de Mendonça em
"Viração" (Renato Torres - Paulo Vieira)


Também participaram do espetáculo as cantoras Camila Honda e Lariza Xavier.